sábado, 25 de setembro de 2010



Sabes que horas são? 
Nunca antes do Nada 
E depois do Tudo 
Olhas as estrelas por  baixo 
Podendo voa-las por cima 
Corres na escuridão 
E uma pedra cai 
A pressão que se une 
Submete-te a um fraco cair 
E um agudo zumbir que...
Escapa por entre aspas e vogais 
Olhas para cima e procuras quem a atirou 
Drogados, delinquentes ou robot’s? 
Pensas em tudo
De repente sai um grito mudo.
Aquele  que  chegou por ti 
Ia-te salvar de todo o pesadelo 
E de todo o desgaste 
Querias ver uma cara 
E depois... acordaste.

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