sábado, 25 de setembro de 2010



Desato os nós no emaranhado dos dias
cruzos os desafios, não me entrego à cobardia,
a força que me mantém é a esperança que me guia
A luz que me ilumina
é a chama que trago no meu peito
sempre acessa e viva.Nada me detém,
nada me crucifica,
suplico aos céus
suplico pela vida
Eu grito ao infinito...
rogo pelas dores com a voz de um aflita!
De joelhos eu não me entrego
neste chão de labirintos.
Não me quebro, não me estilhaço
feito cacos de vidro,
eu me refaço me fortaleço
livro-me das correntes do medo
livro-me do malifício
Os espíritos levam-me por aí....



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