sábado, 25 de setembro de 2010





Não quero adormecer

Sabendo que minha mente confusa

Pode um dia ir por aí,

Traiste-me como ninguém

Ardor na pele e na alma

Sangue jorra dos meus olhos

Não sinto mais aquilo que me alimentava;

O que me mantinha viva.



Agora só tenho a dizer

Que minha mente confusa, minha alma ferida

E o mistério que envolve meus olhos

É tudo que me restou de uma vida falida



Meu túmulo me espera

Retumbante semblante a me aguardar

Sussurra ao pé do meu ouvido

Que a morte espera-me!

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