sábado, 25 de setembro de 2010




O ódio que domina as minhas veias

Faz com que a minha mente ressõe de locura

Aqui faço

Um ributo a Anubis no deserto!



O sarcófago foi aberto.

Assim tentarei concertar

Aquilo que foi ferido no tempo

Desminto aquilo que foi dito.



Pedindo aos céus perdão,

Espetando minha alma na rosa

Disfarçando a  minha solidão...

...em lágrimas!
 


-Oh, Anubis do deserto!

Senhor da morte e do nascer...

Calce nos  meus pés amarrados

As sandalias da morte!



Então, parada senti-me imune

Sangrando, não senti dor.

Vi-me pela última vez

Morrendo sem amor.


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