Nasceste a cada manhã, no horizonte de ninguém, para te pôres no coração de alguém…
Alguém que não sabes de onde veio e nem pasra onde vai…
No submundo da inexistência que que te criou levando-me a um nada que formulou o tudo….
Fazendo velejar nesse sonho inoportuno, onde meus dedos elevam os céus e o inferno, sem saber os olhos que me perseguem, sem saber os olhos que me amam….
Do beijo que era de amor se estingui-o numa aquarela de sentimentos sem fim…
Fazendo desse quadro uniforme, um abstrato se tornar, onde eu não sou o pintor nem a pintura, apenas o rascunho de um nada que fui e um nada que me tornei…
Alguém que não sabes de onde veio e nem pasra onde vai…
No submundo da inexistência que que te criou levando-me a um nada que formulou o tudo….
Fazendo velejar nesse sonho inoportuno, onde meus dedos elevam os céus e o inferno, sem saber os olhos que me perseguem, sem saber os olhos que me amam….
Do beijo que era de amor se estingui-o numa aquarela de sentimentos sem fim…
Fazendo desse quadro uniforme, um abstrato se tornar, onde eu não sou o pintor nem a pintura, apenas o rascunho de um nada que fui e um nada que me tornei…
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